Cruzar a fronteira entre Israel e Egito foi uma experiência ótima e tranquila que tivemos. Uma viagem para o Egito parece um sonho distante. Muita gente ama a história do país e sonha visitar as Pirâmides de Gizé, a Esfinge, o Museu do Cairo e tantas outras coisas bacanas que o lá tem a oferecer, mas acha que viajar para o Egito é caro, perigoso ou difícil. Nesse post, vamos mostrar como vale a pena ir de Israel para o Egito. Ele está COMPLETÍSSIMO! Leia até o final! 😉
Mas como é ir de Israel para o Egito ? Nada de bicho de 7 cabeças, pessoal! No nosso caso, aproveitamos uma passagem barata para Israel pela Air Canada em abril de 2017. A Aline tinha esse sonho de ir para lá, e eu, Thiago, sempre tive vontade de viajar para o Egito. Por isso, pensamos em unir a vontade dos dois e começamos a pesquisar.
Confira aqui as melhores dicas do que fazer em Israel
Como ir de Israel para o Egito
A fronteira de Israel com o Egito está em Eilat (cidadade no Sul de Israel) e Taba (Egito). A travessia é super simples. Primeiro, na saída de Israel, você mostra o passaporte, pega o papelzinho de saída (não jogue fora), passa pelo free shop e, pronto, está em uma zona “entre os países”.
Por falar em free shop, aliás, aproveite. Ele é excelente! Garrafa de Absolut por US$ 10, perfumes que você compra dois e ganha um, chocolates baratos… É um espetáculo! Possivelmente, é o Duty Free de Eiltat tem os melhores preços que já vimos nesses seis anos de blog. Mas foco no Egito.
Cruzando a fronteira entre Israel e Egito
A caminhada entre a parte israelense da fronteira e a egípcia é bem rapidinha. Em uns três minutos a pé, você chega ao local da imigração para o Egito. Lá, é preciso preencher alguns papeis e pagar uma taxa de US$ 25 pela emissão do visto que conseguimos de forma mais fácil porque o nosso guia tramitou tudo no local.
Visto para o Egito
O visto que o guia Sherif nos ajudou a tirar valia para todo o país. Diretamente na fronteira de Israel com Egito, soubemos que eles disponibilizam o visto somente para o Sinai. Vale conferir antes da sua viagem se esta informação ainda procede.
Depois desse processo, é só dirigir-se a um atendente, para que ele carimbe seu passaporte e autorize sua entrada no país. Por isso, se você estiver fazendo uma viagem como a nossa, é recomendável ir com um guia que fala português no Egito (mais abaixo você confere detalhes). Ele pode te ajudar com todo esse processo e aí sua vida ficará bem mais fácil.
Até porque após sair do local da fronteira, em solo egípcio, você terá que arrumar um transporte, já que Taba não é uma cidade bacana como Eilat. Normalmente, as pessoas vão direto para o Cairo, em uma jornada de oito horas de carro. Vale ressaltar que, pelo caminho você passará por diversos controles policiais e, na maioria deles, será solicitado que você apresente o seu passaporte. Cruzar essa fronteira com guia é muito mais confortável.
Após cerca de três horas, nós paramos em Santa Catarina, área da região Central do Sinai. Lá é deserto total. Só há hotéis e mais nada absolutamente. Deixamos nossos pertences em um hotel simples, mas bem legal, com a alimentação incluída no pacote que fechamos com nosso guia.
Antes da subida ao Monte Sinai (segundo a Bíblia e a tradição judaica é o local onde Moisés recebeu os 10 Mandamentos de Deus), fomos ao Mosteiro de Santa Catarina, em Sharm Ash Sheikh, também conhecido como o Mosteiro da Transfiguração. Diz-se que foi lá que estava a sarça ardente que Moisés viu antes de receber as Tábuas da Lei. O nosso guia Sherif deu um aula sobre o local e adoramos! 🙂
Dicas para subir o Monte Sinai
O Monte Sinai fica a 2.285 metros acima do nível do mar, situado no sul da Península do Sinai, em uma região montanhosa. A trilha de subida ao Monte Sinai começa pelo detector de metais (proibido foto) com presença da polícia. Fica a poucos passos da região do Mosteiro de Santa Catarina, onde estávamos antes. Ninguém pode subir sozinho e logo no início da trilha há guias beduínos que sobem e descem com você. Não há valor fixo, e você pode dar uma gorjeta de até uns 5 dólares.
Visitar o Monte Sinai é difícil ? Sim e não. E essa resposta vai depender de muita coisa. Primeiro porque você precisa decidir se vai subir durante à tarde para ver o pôr do sol ou durante à noite para esperar o nascer do sol no Monte Sinai. Nós achamos a primeira opção mais viável, porque subir de camelo à noite e dormir no frio de lá não deve ser nada fácil. Leve em consideração que a temperatura no Monte Sinai varia de acordo com a estação. No inverno chega a nevar.
Nós levamos três horas para subir, sendo 40 minutos iniciais caminhando e depois contratamos um camelo (US$15). Eles são muito bem tratados pelos guias, que os têm como membros da família. Após cerca de 1h30, deixamos o camelo e começamos, de fato, a subir o Monte Sinai.
São cerca de 800 degraus nada íngrime. Não é impossível, mas também não é fácil. A dica é ir com calma e o guia espera você tranquilamente. Vale a pena CADA esforço para ver um pôr do sol lindo bem no alto do Sinai, ao lado da pequena Capela da Santíssima Trindade, em um silêncio absoluto.
A descida do Monte Sinai foi mais rápida: 2h10min. Mas antes de descer, ficamos lá contemplando esse céu lindo das fotos abaixo. Os primeiros 20 minutos da descida foram com o finalzinho da luz do dia. No restante da caminhada, lanterna do celular e um breu total. Tudo isso com apenas mais um casal, que dividiu os passeios pelo Egito conosco, e o beduíno que conhece o caminho de olhos fechados! Durante a descida vemos muitas pessoas subindo para passar a noite e ver o nascer do sol.
Vale a pena subir o Monte Sinai?
Pessoas com problemas físicos ou de saúde é recomendável evitar a subida. Não é impossível, mas não é para qualquer um visitar o Monte Sinai. A subida é realmente cansativa e o caminho que se faz para chegar à região do Sinai pode fazer com que você tenha que se desviar bastante da rota para o Cairo. Se você tiver tempo, vale muito. Se não tiver, vai descontar um dia ou dois do que faria na capital do Egito.
O que levar para o Monte Sinai
A primeira dica que damos é ir com roupa confortável e calçado também, visto que o caminho só tem pedra. Fomos no ínicio de abril e a temperatua estava ótima. Nem calor nem frio, mas um sol bem gostoso e depois, já no final da tarde, começou a esfriar. Por isso, é bom levar um casaco.
Além disso, itens como boné, protetor solar, água e uns snacks também são bem vindos. Antes de começar a subida dos 800 degraus, e também quase chegando ao topo, há uma tenda bem simples que vende chá, café, água, biscoito e chocolates. Há também uma espécie de “banheiro” por US$1. Se você precisar, é lá que você tem que ir. Não é canalizado, nem limpo. Lembre-se: você está no meio do nada rs.
Guia turístico no Egito que fale português
Sherif El-Naggar é o nome do cara que vai fazer com que você já pense em conhecer o Egito. Ele não é brasileiro de fato, mas é como se fosse. Uma pessoa muito alegre, formado em História, dá dicas sobre tudo o que você precisar, sabe a história egípcia como ninguém, está sempre disposto a fazer o que for de melhor para você e, claro, fala português fluentemente, o que é um grande diferencial, né?
Conhecemos o Sherif no Facebook, em um grupo de viagens, e todos recomendavam o seu trabalho. No nosso caso, ele foi em uma van com um motorista para nos buscar na fronteira de Israel com o Egito. Assim que chegamos ao local onde realizamos a entrada no país árabe, ele já estava lá, nos ajudou a preencher os papeis, tirar o visto e fazer a imigração sem qualquer problema. Sherif atende pelo WhatsApp a hora que você precisar e é sempre muito solícito. Indicamos de olhos fechados!
Quanto custa ir de Israel para o Egito ?
O roteiro de 3 dias de Israel para o Egito com o guia que fala português, Sherif, em abril de 2017 custou US$ 180 por pessoa, sendo mínimo de 6. Este valor foi em abril de 2017 e incluiu transporte de van ida e volta, van no local, guia e hotel. Confira aqui no TripAdvisor os reviews dele.
WhatsApp do Sherif: +20 100 659 3490
Email: aburegila2002@yahoo.com
Facebook: https://www.facebook.com/sherif.elnaggar.311
Roteiro de 3 dias Israel Egito
Escolher o que fazer no Egito não é fácil. Mas se você decidir ir de Israel para o Egito; em poucos dias, pode focar no Cairo ou fazer como nós que fizemos antes uma viagem ao Sinai. Confira nosso roteiro!
Dia 1 : como relatamos no início do post, após cruzar a fronteira de Israel (Eilat) para o Egito (Taba) pegamos em Taba uma van super confortável, rumo ao Cairo, mas parando antes no Sinai conforme também já contamos. O caminho é pela Península do Sinai, mas não pela região que é mais perigosa, que é na direção norte, e sim pelo Sul. Por ser uma região imensa, não é recomendável alugar carro para o Sinai. Assim evita-se acessar áreas impróprias.
O guia Sherif faz esse caminho frequentemente, é conhecido pelas autoridades e sabe os horários recomendados para seguir viagem. Em várias paradas, nos postos policiais, as autoridades já sabiam nossos nomes. Acredito que a imigração passa essa informação.
Chegamos ao Sinai por volta de meio dia, fizemos a subida ao Monte Sinai, descemos e fomos para o hotel dormir. Jantamos por lá e foi bem barato. US$ 15 para o casal, buffet completo! Comida no Egito é MUITO barata!
Dia 2: No dia seguinte seguimos, enfim, para o Cairo. Do Sinai até o Cairo são cerca de 7 horas de van. Há um horário específico para saída de vans ou ônibus de excursão, pois a escolta da polícia segue junto em boa parte do caminho. Lá, também ficamos em um hotel, em Gizé, reservado pelo Sherif. Como chegamos no final da tarde, tomamos um banho e fomos fazer um jantar em um navio no que faz passeio pelo Rio Nilo.
É bem programa turístico, mas nós gostamos. Pagamos US$ 35 por pessoa. Você tem direito a um jantar incluso salada de entrada, prato principal e sobremesa. Bebidas são à parte. O mais legal é navegar pelo Rio NIlo e ver os hotéis de luxo ao fundo, além da apresentação com dança egípcia que é bem animada.
O que fazer no Cairo em 1 dia
Dia 3: É possível visitar o Cairo em um só dia, num pique daquele, conhecendo só o básico, que seriam as Pirâmides, a Esfinge, a Praça Tahir e o Museu do Cairo. Os primeiros pela manhã, os últimos à tarde. É corrido, até porque o museu é grande e fecha cedo, mas dá sim.
Antes de explicar sobre esse roteiro, vale um pouquinho de introdução sobre como é a vida na cidade. A primeira impressão é de que é um caos. Um trânsito super intenso (difícil atravessar ruas), vários animais na rua, vendedores, pedintes, prédios muito feios e aquela poluição que você vê no ar.
Só que não é só isso. Como uma grande capital, ela tem essa área que não é tão desenvolvida, mas também conta com locais super chiques, com os restaurantes glamourosos e hoteis cinco estrelas. A culinária de lá, inclusive, é um atrativo que mexe com muitas pessoas.
Vamos agora às atrações de fato. Primeiro, as Pirâmides, ou Necrópole de Gizé, que como diz o nome, localiza-se em Gizé, região metropolitana do Cairo. A entrada para o Complexo das Pirâmides de Gizé custou 75 libras egípcias (US$4).
São 3 pirâmides: a maior, Quéops, a média, Quéfren, e a menor, Miquerinos. As três pirâmides são consideradas Maravilhas do Mundo! À frente delas, está A Grande Esfinge.
Pode entrar na pirâmides do Egito ?
Sim, a entrada nas pirâmides do Egito é possível! A segunda pirâmide, Quéfren, é a única fechada. A primeira, Quéops custa 200 libras (US$12) e a terceira, Miquerinos, foi a que entramos, pagando 40 libras (US$2,50). A sensação de estar lá dentro é indesritível!! O acesso é bem apertadinho, mas há uma escadinha. No entanto, pessoas claustrofóbicas podem não se sentir bem. E subir nas pirâmides, pode?! Só a maior, que é a primeira! 🙂
Depois, o ideal é ir até um local atrás delas, onde ficam os vendedores com souvenirs e os camelos em que todo turista sobe para tirar fotos e dar umas voltinhas. A vista é linda, veja na foto abaixo!
Então, de lá, é hora de voltar e parar na frente da Esfinge, onde também tem vários vendedores com tendas recheadas de souvenir do Egito. Então opções do que trazer do Egito não vão faltar! Só que eles são bem chatos! Mas não se assuste, negocie SEMPRE (com árabe é assim que funciona) e só leve se realmente quiser. Do contrário, a dica é deixar eles falando sozinhos, pois já estão acostumados rs. Mas visite tudo com paciência, tire muitas fotos e aproveite o momento. É impressionante estar ali. 🙂
Depois, é hora de visitar o Museu Egípcio. Dá para dar uma paradinha rápida na Praça Tahir, que é relativamente perto, e então adentrar o local. Lá, você vai demorar umas horas, especialmente se gostar muito de história egípcia. Tem de tudo! As exibições das múmias famosas, cujos tíquetes são extras e não é permitido tirar fotos, por exemplo. Para entrar com máquina fotográfica no museu é necessário pagar, mas não lembro quanto foi.
Vários sarcófagos, esfinges, itens, tudo o que você possa imaginar. Se você já foi ao Louvre e achou bacana a parte do Egito, pense nela multiplicada por 10 ou 15 vezes. Esse é o Museu do Cairo. Com destaque, é claro, para a exibição sobre o faraó Tutankhamon.
A preciosa máscara está lá, mas é proibido tirar fotos, e vários outros itens dele, que estavam no seu túmulo no Vale dos Reis. É incrível! Uma aula de história. São mais de 120 mil antiguidades egípcias, reencontradas nas inúmeras escavações feitas pelo país até hoje.
Para fechar o dia, é bacana provar a culinária local. Você pode fazê-lo em um bar ou restaurante na cidade, ou então fazer como a gente e fazer um jantar daqueles um barco sobre o Rio Nilo. Visitamos uma loja de papiro no Cairo e adoramos! Ainda tem lojas de roupas de cama com muitos fios egípcios beeeem em conta. Tentação para as mulheres!
O que fazer no Egito
O Egito tem muito mais coisas legais do que nós vimos, e por isso mesmo queremos ir novamente para lá em um futuro próximo. As pirâmides de Saqqara, Mênfis e o Templo de Ptah, a Torre do Cairo para ver a cidade de cima… Tudo é bem pertinho das Pirâmides, da Esfinge, e você pode aproveitar em um roteirinho básico, de dois ou três dias.
De lá, vá para Luxor. Passe dois dias na cidade para conhecer o famoso Vale dos Reis, os templos de Karnak, da própria Luxor e de Hatshepsut. Sem falar na ótima ideia de um passeio de balão. Seguindo rumo ao Sul, pare em Aswan, de onde os passeios para os templos de Abu Sindel partem.
É possível fazer algumas dessas viagens voando, outras de trem, algumas até em um cruzeiro pelo Nilo. Mas não importa como, e sim o que você vai ver. A história do Egito é rica demais e, caso você tenha tempo, vale a pena investi-lo para ver tudo o que o país tem para oferecer.
Quanto gastar por dia no Egito
1 real é equivalente a pouco mais de 5 libras egípcias. Um dólar dá cerca de 18 libras egípcias. Só por aí você já tem noção de que não vai gastar muito no Egito, não é? Quando visitamos o Cairo, fomos ao McDonald’s. Eu comi dois lanches e a Aline um. Não gastamos mais de US$ 10.
Os preços das entradas dos locais não são caros, como você viu acima. Os hotéis também têm os preços bem em conta, com diárias a partir de US$ 50. Pagamos cerca de US$ 20 dólares um jantar para dois no hotel que ficamos no Cairo.
As lembranças também não são caras. Só é preciso negociar e não comprar logo de cara. Especialmente na área das pirâmides. Mas com uns US$ 20 você levará bastante coisa legal para casa. Só os papiros que são mais caros, dependendo, é claro, do tamanho e da arte. Eu comprei dois bem legais por US$ 100.
Se você fechar um pacote com o Sherif, por exemplo, pode gastar cerca de US$ 100 em uma viagem bem bacana, com cruzeiro no Nilo, visita a cidades com passagem e hotel. Sua passagem para o Egito pode até ser cara, mas lá você não vai gastar tanto assim. Portanto, coloque tudo na balança, faça os cálculos e veja se vale ou não fazer um esforcinho para conhecer esse país incrível. Você não vai se arrepender – e nós já queremos voltar. 😉
Viajar para o Egito é perigoso ?
Não, viajar para o Egito não é perigoso. Os momentos mais tensos do país já ficaram no passado, após a Primavera Árabe, e desde então, eles vêm usando o turismo como uma das principais fontes de renda. A frequência de visitantes de todo o mundo só aumenta, e tem muita coisa para você visitar. Claro, há que se ter alguns cuidados, mas nada de outro planeta.
Se puder, vá com um guia. Faz toda a diferença. Não só pelas explicações, mas também por saber levar você aos lugares certos, ajudar na hora em que os vendedores estão te assediando e, claro, fazer rotas livres de qualquer perigo. Nos pontos turísticos, há muita segurança, tanto privada quanto polícia, e o turista se sente totalmente seguro e à vontade. Não há o que temer nesse sentido.
Nossa experiência foi super rápida, mas passamos pela parte sul do Sinai e pelo Cairo bem tranquilos. O que chamou a atenção foi, no Sinai, os diversos check-points montados pela polícia local, para verificar documentos dos passageiros, e o fato de termos que nos deslocar em grupos escoltados entre algumas áreas. Mas isso é mais uma precaução, pois atualmente a situação está mais controlada por lá.
Infelizmente, não temos muitas dicas sobre transporte público, mas pelo que já lemos de outros relatos, tudo parece também ser bem tranquilo. De qualquer forma, indicamos bastante contratar guias, especialmente nosso querido amigo Sherif, como já dissemos aqui.
Seguro viagem no Israel ou Egito
A gente não viaja sem contratar um seguro viagem, afinal nunca se sabe se podemos ter uma indisposição após degustar a comida local ou outro probleminha. Ninguém faz seguro pensando em usar, mas se for necessário, tê-lo já ameniza a dor de cabeça de ter que pagar despesas médicas. Nós usamos o Seguros Promo e lá buscamos a melhor opção de custo benefício entre diferentes seguradoras. Confira abaixo o cupom de desconto que temos para você, seguidor! 😉
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